Ednardo - Pavão mysteriozo

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José Ednardo Soares Costa Sousa, nasceu em Fortaleza, Ceará, no dia 17 de abril de 1945. Iniciou a carreira musical no início da década de 1970, quando venceu o Festival Nordestino da Música Brasileira, momento a partir do qual passou a ter maior projeção na cena musical cearense. Atualmente possui projeção internacional, sendo suas músicas tocadas em vários países da América Latina, Europa e EUA. Lançou 14 albuns musicais e fez várias parcerias, possuindo mais de 300 músicas compostas. Atua também no cinema e no teatro, onde compõe inúmeras trilhas musicais. Ednardo teve importantíssimo papel no cenário musical cearense, com grande contribuição para a promoção da cultura, musica e artistas do Ceará. Em 1979, em plena Ditadura Militar, foi protagonista do movimento Massafeira, que reuniu vários artistas cearenses, inclusive o poeta sertanejo Patativa do Assaré, no Teatro José de Alencar, onde foi gravado o disco homônimo. Dentre seus maiores sucessos constam: Terral, Ingazeiras, Lagoa de Aluá, Longarinas, Artigo 26, Pavão Mysteriozo, Enquanto Engoma a Calça, Flora, A Manga Rosa, Beiramar, Carneiro, etc. Suas músicas têm sido interpretadas por vários cantores da MPB, como Elba Ramalho, Fagner, Belchior, Ney Matogrosso, Vânia Abreu, Amelinha, Nonato Luiz, dentre muitos outros.

Para saber mais: https://www.facebook.com/pages/Ednardo/157256164321026?sk=info

Conteúdo YouTube: ZecaZines


PAVÃO MYSTERIOZO
Composição: Ednardo
(Álbum "O Romance do Pavão Mysteriozo" - 1974)

Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério nesse teu voar
Ah, se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história eu tinha prá contar

Pavão misterioso
Nessa cauda aberta em leque
Me guarda moleque de eterno brincar
Me poupa do vexame de morrer tão moço
Muita coisa ainda quero olhar

Refrão

Pavão misterioso, meu pássaro formoso
No escuro desta noite me ajuda a cantar
Derrama essas faíscas, despeja esse trovão
Desmancha isso tudo que não é certo não

Pavão misterioso, pássaro formoso
Um conde raivoso não tarda a chegar
Não temas minha donzela, nossa sorte nessa guerra
Eles são muitos, mas não podem voar.
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