João Bosco - Caminhos Cruzados

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João Bosco de Freitas Mucci, nasceu em Ponte Nova, Minas Gerais, no dia 13 de julho de 1946. Cantor, violonista e compositor, Começou a tocar violão aos doze anos, incentivado por uma família repleta de músicos. Alguns anos depois, iniciou a Faculdade de Metalurgia em Ouro Preto. Apesar de não deixar de lado os estudos, dedicava-se sobremaneira à carreira musical, influenciado principalmente por gêneros como jazz e bossa nova e pelo tropicalismo.

A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O Pasquim: Agnus Dei (1972). No ano seguinte, selou contrato com a gravadora RCA, lançando o primeiro disco, que levava apenas seu nome. Em 1967 conheceu Vinicius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: rosa-dos-ventos, Samba do Pouso e O mergulhador - dentre outras.

Em 1970 conheceu aquele que viria a ser o mais frequente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de canções: Aldir Blanc, O mestre sala dos mares, O bêbado e a equilibrista, Bala com bala, Kid cavaquinho, Caça à raposa, Falso brilhante, O rancho da goiabada, De frente pro crime, Fantasia, Bodas de prata, Latin Lover, O ronco da cuíca, Corsário, dentre muitas outras.

Em 1972 conheceu Elis Regina, que gravou uma parceria sua com Blanc: Bala com Bala; a carreira deslanchou quando da interpretação da cantora para o bolero Dois pra lá, dois pra cá.

Saiba mais sobre João Bosco em http://www.joaobosco.com.br/novo

Caminhos Cruzados
(Tom Jobim)

Quando um coração que está cansado de sofrer
Encontra um coração também cansado de sofrer
É tempo de se pensar
Que o amor pode, de repente, chegar
Quando existe alguém, que tem saudade de alguém
E esse outro alguém não entender
Deixe esse novo amor chegar
Mesmo que depois
Seja imprescindível chorar
Que tolo fui eu
Que, em vão, tentei raciocinar
Nas coisas do amor
Que ninguém pode explicar
Vem, nós dois vamos tentar
Só um novo amor pode a saudade apagar

Deixe esse novo amor chegar
Mesmo que depois
Seja imprescindível chorar
Que tolo fui eu
Que, em vão, tentei raciocinar
Nas coisas do amor
Que ninguém pode explicar
Vem, nós dois vamos tentar
Só um novo amor pode a saudade apagar
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